Uma reclamação antiga dos empresários da construção civil não é mais um
problema na região. Na avaliação do presidente do Sindicato da
Indústria da Construção Civil do Sul Catarinense (Sinduscon), Jair Savi,
os cursos oferecidos na região, somados aos incentivos das empresas
para que os trabalhadores busquem qualificação e aos aumentos recentes
de salário, contribuíram para que a carência de mão de obra fosse
amenizada.
“Neste ano deu uma estabilizada (a demanda por mão de obra). Desde que passamos a precisar já incentivamos cursos direcionados à construção civil. Dentro das empresas, quanto mais o trabalhador busca conhecimento, maior pode ser o salário dele”, explica Savi. “E deve continuar assim, porque há mais turmas se formando”, conclui.
Trabalhadores valorizados
As negociações nos acordos coletivos nos últimos anos renderam aos trabalhadores mais de 10% de ganho real.
Na negociação deste ano, data-base em maio, os mais de 3,5 mil trabalhadores profissionais do setor na região garantiram 14,54% de aumento, sendo 4,88% de correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do período.
O salário passou para R$ 1.260. Os serventes tiveram aumento de 17,50% e o salário ficou em R$ 940. O reajuste geral para os demais trabalhadores foi de 10%. “Com esses benefícios conquistados pelo sindicato, os patrões já não reclamam mais da falta de mão de obra, num setor que está em alta, um pouco mais estável em 2012. Nos últimos dois anos as negociações foram melhores com índices maiores, chegando a mais de 19%”, pondera Itaci de Sá, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Ceramistas e de Construção Civil de Criciúma e região.
Além do índice, o sindicato manteve o fornecimento da “quentinha” – descontando somente R$ 1,80 do trabalhador – e a cesta-básica com 34 quilogramas de alimentos.
“Neste ano deu uma estabilizada (a demanda por mão de obra). Desde que passamos a precisar já incentivamos cursos direcionados à construção civil. Dentro das empresas, quanto mais o trabalhador busca conhecimento, maior pode ser o salário dele”, explica Savi. “E deve continuar assim, porque há mais turmas se formando”, conclui.
Trabalhadores valorizados
As negociações nos acordos coletivos nos últimos anos renderam aos trabalhadores mais de 10% de ganho real.
Na negociação deste ano, data-base em maio, os mais de 3,5 mil trabalhadores profissionais do setor na região garantiram 14,54% de aumento, sendo 4,88% de correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do período.
O salário passou para R$ 1.260. Os serventes tiveram aumento de 17,50% e o salário ficou em R$ 940. O reajuste geral para os demais trabalhadores foi de 10%. “Com esses benefícios conquistados pelo sindicato, os patrões já não reclamam mais da falta de mão de obra, num setor que está em alta, um pouco mais estável em 2012. Nos últimos dois anos as negociações foram melhores com índices maiores, chegando a mais de 19%”, pondera Itaci de Sá, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Ceramistas e de Construção Civil de Criciúma e região.
Além do índice, o sindicato manteve o fornecimento da “quentinha” – descontando somente R$ 1,80 do trabalhador – e a cesta-básica com 34 quilogramas de alimentos.
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