O cenário da arquitetura em Pernambuco mudou. A expansão de novos negócios em todas as áreas fez despontar o segmento da arquitetura industrial e atraído investidores estrangeiros, com know how em grandes empreendimentos e em urbanismo. No Recife, a Amplus Arquitetura fechou este ano parceria exclusiva com o escritório de Londres Aukett Fitzroy, no mercado há mais de 50 anos, e que figura entre as dez maiores empresas do setor na Europa, vencedor do prêmio internacional Practice of The Year 2012. Com a crise europeia e o crescimento pernambucano a união torna-se vantajosa para os dois mercados.
De acordo com Ana Amélia Andrade Velloso, uma das sócias da Amplus, nos últimos anos o que salvou a Inglaterra foram as Olimpíadas 2012. Para evitar um mal maior, o Governo Britânico criou um escritório de prospecção de novos negócios fora do país, para que as empresas inglesas não quebrassem com a crise na zona do euro. É a UK Trade & Investment TI (UKTI), que funciona como uma consultoria, uma unidade de gerenciamento de crise.
As pesquisas realizadas pela UKTI apontaram no Brasil para dois mercados considerados bastante promissores: São Paulo e Recife. Na capital pernambucana, qualquer projeto na área de arquitetura industrial feito pela Aukett Fitzroy só poderá ser realizado em conjunto com a Amplus, nisto consiste o acordo operacional. “Nos interessa a expertise deles em planejamento urbano. Pernambuco ainda não está preparado para os projetos que estão surgindo. E as empresas que vêm de fora nem sempre têm conhecimento da cultura local e chegam a cometer erros grosseiros, que precisam ser minimizados”, diz Ana Amélia, que tem como sócias as arquitetas Roberta Pessoa de Melo e Gisele Carvalho.
Outro escritório que tem tido bons retornos no faturamento com a arquitetura industrial é o de André Lôbo, que virou referência na área e teve um aumento de 40% no seu faturamento nos últimos três anos. Entre os projetos assinados pela empresa estão as obras do condomínio de negócios no Complexo Industrial de Suape, o Cone Suape, que compreende a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) e o Multicenter, área que contará com shopping, polo educacional e centros de convenções e empresarial.
De acordo com Ana Amélia Andrade Velloso, uma das sócias da Amplus, nos últimos anos o que salvou a Inglaterra foram as Olimpíadas 2012. Para evitar um mal maior, o Governo Britânico criou um escritório de prospecção de novos negócios fora do país, para que as empresas inglesas não quebrassem com a crise na zona do euro. É a UK Trade & Investment TI (UKTI), que funciona como uma consultoria, uma unidade de gerenciamento de crise.
As pesquisas realizadas pela UKTI apontaram no Brasil para dois mercados considerados bastante promissores: São Paulo e Recife. Na capital pernambucana, qualquer projeto na área de arquitetura industrial feito pela Aukett Fitzroy só poderá ser realizado em conjunto com a Amplus, nisto consiste o acordo operacional. “Nos interessa a expertise deles em planejamento urbano. Pernambuco ainda não está preparado para os projetos que estão surgindo. E as empresas que vêm de fora nem sempre têm conhecimento da cultura local e chegam a cometer erros grosseiros, que precisam ser minimizados”, diz Ana Amélia, que tem como sócias as arquitetas Roberta Pessoa de Melo e Gisele Carvalho.
Outro escritório que tem tido bons retornos no faturamento com a arquitetura industrial é o de André Lôbo, que virou referência na área e teve um aumento de 40% no seu faturamento nos últimos três anos. Entre os projetos assinados pela empresa estão as obras do condomínio de negócios no Complexo Industrial de Suape, o Cone Suape, que compreende a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) e o Multicenter, área que contará com shopping, polo educacional e centros de convenções e empresarial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário